Bilionésimo do milésimo

Não tenho um bilionésimo do milésimo de fração de segundo de tempo para a dúvida, o espaço mental ocupado pela arte é com a fé.

Fé que faz arte, como obra.

Sem ter fé, haverá sempre arte a lá alguem , a lá Michelangelo;
a lá De Kooning; a lá Giotto;
a lá Pevsner; a lá Pollock; a lá Moore; a lá Calder; a lá Miro; a lá Matisse
; a lá Dudi; a lá Klee;
a lá Maillol; a lá Smithson; a lá Valtercio; a lá Picasso; a lá Long;
a lá Tunga;
a lá Lipchitz;
a lá Noguchi; a lá Warhol; a lá Kirili; a lá Leonilson; a lá Giacometti;
a lá kapoor; a lá Modigliani;
a lá Gabo; a lá Farnese; a lá Lewitt; a lá Ernest; a lá Harp; a lá Rodin;
a lá Duchamp;
a lá Oldenburg; a lá Dubuffet; a lá Cézanne; a lá Bacon; a lá Heizer;
a lá Brancusi; a lá Klein;
a lá Gross; a lá Beuys; a lá Rotko; a lá Flavin; a lá Judd; a lá Di Suvero;
a lá o que for,
será uma arte rala, sempre a lá e aquém de ser arte.

Fazer arte ocupa o espaço mental todo, cada um individualmente, pleno com a fé na obra.


Tem que pensar essa fé com arte e na arte, para começar as coisas.
.

Nisso não cabe a dúvida, nem o, eu acho que.


Na discordância é melhor escrever o que entendeu, do que é pensar essa fé com a arte, depois escreva onde está a discordância, em seguida escreva a sua versão contraditória. E viva com ela.

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