Nascentes do Pisom - land-art

E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica.
  E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. 
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. (Gn 2.10-14)














Sebastião Salgado, Serra Pelada, Pará, Brasil, 1986

Preto negro

Como cor o preto é diferente, ele é tridimensional.


Empédocles - 492 /432 AC; Na afirmação dos 4 elementos da natureza: ar, terra, fogo, água associou a 4 cores primárias: vermelho-ar, verde amarelado-terra, branco-fogo, preto-água.



Demócrito - 460/360 AC; no “conceito de átomo” o preto resultava da desarrumação “atômica” e a não homogeneidade presente.

Aristóteles - 384/322 AC; no tratado “Sobre o senso e o sensato” declara que o preto e o branco eram as cores primárias, as demais secundárias, produzidas em proporções diferentes de mistura das 2 primárias.






















Abu Ali Hasan ibn al- Haitham – Alhazen - 965/1040 DC; desquestiona a intromissão e a extramissão. A primeira afirmando que a luz origina-se nos olhos e a segunda, que a luz era recebida passivamente pelos olhos. Resolveu a questão dissecando o olho humano. Percebeu que a retina de alguma forma impressionava as imagens diretamente na mente.






Abbé Sugre - 1081/1155; apoiado no pseudo-Dionísio – o Areopagita, no pensamento que a luz “ilumina, cria, dá vida, concebe e aperfeiçoa tudo que é exposto. É a medida, a eternidade, o número, o ápice englobando, a causa e o fim do todas as coisa”
Sugre considerou a luz com pedra de toque na transformação da Abadia de Saint Denis em França, séc. VIII.

Isaac Newton - 1642/1727; pensava que o resultado das imperfeições do vidro criava o “arco íris”. Em última análise concluiu que os prismas separavam a luz em suas cores componentes: (6) vermelho; laranja; amarelo; verde; azul; violeta.
(tentou incluir o índigo ao espectro, pensando reconciliar suas teorias com as da harmonia musical).




Johann Wolgang Von Goethe - 1749/1832; confundiu mistura de pigmentos com luz.
Na “Teoria das cores” há memoráveis descrições, dentre elas:



"Durante o dia, devido ao tom amarelado da neve, as sombras que tendiam ao violeta já tinham sido observadas: podiam agora serem declaradas decididamente azuis, quando as partes iluminadas exibiam um amarelo aprofundado em laranja. Mas quando o Sol finalmente estava para se pôr, e seus raios, muito enfraquecidos pelos espessos vapôres, começaram a difundir uma maravilhosa cor vermelha em toda a cena à minha volta, a cor da sombra se alterou para um verde, em clareza comparável a um verde-mar, em beleza ao verde de esmeralda. A visão tornou-se cada vez mais vívida podia-se imaginar em um mundo de contos, pois cada objeto tinha se recoberto com as duas vívidas e tão lindas cores harmonizadas, até que finalmente, quando o Sol se pôs, o magnífico espetáculo se perdeu em um crepúsculo cinza, e em gradações em uma clara noite de luar e luz das estrelas.”




Podendo encontrar princípios, na prática figuras se destacam da composição pela forma e fundo, ambas pela luz.
E ambas harmoniosamente degladiando, cedem ao equilíbrio, ora simétrico ora assimétrico apresentado pelo princípio da ordem, fugindo da ambigüidade, despersonalizada pela neutralidade cinzenta.


De lado a lado

Através: Transverse > Transversu

de um lado para outro lado


Transversal


Do forte pelo fraco;

da reta pela curva;

do plano para o espaço;

o Sol pela Lua.

Eu por mim, do outro lado ao meu lado.




Fanalbetista

Pouco fasso, mas o pouco comesa aos poucos. Dou meu livros didatico, para bibiliotecas de escolas carecidas de atencão.  Encino aos simple ate os que nào são  maneras correta de escrever e falar.
E sobretudo  dou todo meu apoio ao aborto no tempo devido,  esclareço que é um analfabetismo cultural e de falsa religiosidade.
Pensar que o nascimento de uma criança é obra de Deus, é analfabetismo espiritual também, não foi Deus que copulou.
O aborto  é conveniente para quem não pode arcar com o dever da educação, alimentação, carinho e proteção.  É duplamente analfabeto por não usar nenhum tipo de prevenção e quer colocar o filho no mundo, justificando  por Deus.
É analfabetismo não saber que há uma industria movida por muito dinheiro que é contra o aborto. Defendo a família em todas as instâncias, mas com sabedoria, amor e carinho.

Ida e volta


Fatos acontecem, na perspectiva de um novo cotidiano, há melhores decisões.

Fatos acontecem.
Sugestão não é importante, nunca foi, qualidades permanentemente redefinidas são mutáveis pelos ângulos do contorno.

As superfícies variam com o lugar e a luz, assim com no exemplo, distingui-se o rudimento da erudição.



Sombra, cuja, foi coberta para todos os homens de Toscana, detidamente experimentada sem exemplos.


O estojo - land-art




Mostre-me o cuidado, que te darei coisa próxima da eternidade.



Possibilidade de mobilidade pela curiosidade do saber,




saindo da caverna para o distanciamento do prazer.
















No tempo, com ordem e lugar, há maneira de ler.










Se não aquilo que é, possível venha a ser,
pois o verdadeiro é aquilo que é.


,

.

Infinitas velocidades - land-art

Nas duas dimensões pela lógica formal, como "metáfora dos planos" na catrópica apresenta -se um lugar diferente daquele do enunciado.
Na complexidade das idéias de planos pela terceira dimensão o olhar precisa de lugares.






Bom interlocutor # 2

Meu admirável amigo, Flavio Motta, em nossos encontros.


< avoid the void devoid >



Branco no preto / preto no branco com Maliévitch

Intervir com vontade


Intervenção – ato de intervir


Intervir: tomar parte voluntariamente, do lat. intervenire – intervir; intrometer-se
(Cic. At. 14, 16, 3)

interveni, perf. de intervenio is – ire – veni – ventum; v. intr. tra

Voluntário: adj. que procede espontaneamente; derivado da vontade própria

Vontade: faculdade de querer; desejo; desígnio; resolução; talento; capricho

Designar: v. indicar; apontar; mostrar; do lat. designare: traçar; marcar; representar;

Designo: as – are – avi – atum v. tr. sent.próprio; marcar; traçar, representar (Verg. Eneida 5, 755) desígnio – dessenho, sec. XVI; disenho, sec. XVI do latim tardio designium desenho

Desenho: representação de objetos através de linhas e sombras














Na escolha determinada, ampliada voluntariamente, designada por um colimador natural com desejo de marcar por uma linguagem seletiva das vontades, mostra o engenho da escolha.





Palazzo Spada - Borromini
The essential question:

Which is the intetion?

By many different ways same question are reflected.