choice tree

ΕΥΘΕΙΑ

choice two

outros bla bla, blas...

..refletindo sobre a condição para ser tornar um artista, basta uma. Querer ser, é assim mesmo, basta querer e começar a eleger o que é arte e o que não é.
No entanto há algumas perversidades  nessa transformação. Se o que é eleito como arte, produto de sua criação, pesquisa, estudo, chame do que quiser, não estiver sintonizado com a mundanidade, muito difícil de ser consumida. Claro, a arte como um produto qualquer é consumida, pode até classifica-la no contexto da mais valia, etc e bla, bla, bla.
Não raro vemos em ambientes onde há um amontoado de arte, muita gente. Curiosidade, se entre olham muito, se observam mais do que as artes ali colocadas.

Como esse segmento de produção está muito ligado com as emoções, há as aberrações, artes que não é nada, mas  repletas de emoção, são facilmente consumidas, admiradas, teorizados, etc, outro bla, bla, bla.
Penso que uma  fundamental importância para um sujeito querer ser artista, é esquecer o mundo, não dar a mínima atenção para os outros. Viver sua intensão.
Os críticos, os agenciadores, os intermediadores, são figuras descartáveis, desprezivéis para uma boa arte ser desenvolvida.
Na arte esses sujeitos, querem  ser penduricalhos, querem tirar do bolso seu carimbo e estampar: "é arte", "não é arte". São otimos carimbadores, justificam na temporalidade, na história, no modo de fazer, na intensão e mais bla, bla, bla.
Os artistas para fazerem seu trabalho bem feito, deve ouvir todos os blas, blas, blas, dá um sorriso, virar as costas e seguir seu caminho, sempre oposto a maioria.