Se explica, complica; se complica, expicha;
se expicha, rompe.
se expicha, rompe.
Minha complexa e variegada obra deve ser entendida como pesquisa de conceitos da metafísica contemporânea no uso do verbo ser com seus sinônimos e com as investigações das relações entre as questões das ciências, organizando o universo conceitual de maneira mais simples e mais cômodo.
Problematizo questões dicotômicas das coisas.
Pertenço a um grupo de artistas-arquiteto, que tem seu engenho em questões sobre os aspectos culturais da história das civilizações, da vida.
O meu interesse é marcado pelo início dos desenhos nas cavernas, na espontaneidade do traço, na elaborada simplicidade, e nas construções de pedras destinadas a cultos ou marcação de territórios, daí exaurindo elementos resultantes dessas pesquisas apresento as questões.
Na habilidade manual, qualidade que só os artesãos transfiguram, reconhecendo as limitações dos materiais, investigo-os até o rompimento, à barreira poética, na minha oficina.
A limpidez da percepção visual vai buscar um refinamento das formas promovendo o detalhe à evidência do assunto.
Minha expressão, que possa ser pela tridimensionalidade, esculturas, são desenhos construídos volumetricamente, estudados, jamais baldado o projeto, há uma poética no desenrolar, registro no tempo, efemérides.
Estabelecem situações de diálogo ora tensos, ríspidos, ora amorosos, com tradicionais questões instigantes das deduções imediatas dos elementos das ciências físicas.
O uso sistemático de materiais aleatórios impõem-se com uma rigorosa e palpitante deflagração de uma crítica leitura da contemporaneidade que se instaura na escolha dos elementos.
A fonte insólita do local de escolha onde recolho esses materiais, elucida as questões primeiras das minhas investigações.
Divirjo da norma clássica da apropriação, escolho os elementos, na preferência daqueles, os quais a convivência torna-os inconvenientes.
No tempo passo admirá-los, do desprezo à simpatia, aí sim estabelece a dialética, decantada no turbilhonamento das questões perseguidas.
Ao espectar minha obra, faz-se percorrer o olhar languidamente ao encontro de uma encruzilhada questionante, confrontada com invariável sensualidade das formas, cores e signos.
Resultante da contemplação, a descoberta de uma narrativa durante o percurso, que a primeira vista as aparências pouco explicam, mostram o equilíbrio das relações, como organismos vivos.
Ao mesmo tempo, questiono o sentido do desenho como forma de representação, como códigos universais estabelecidos, cambiantes e infinitamente distantes do ornamento, mas candentes de expressão.
Mas que não se pense que meu interesse se esgota nas formas.
Há as rotas imponderáveis dos sons, que percorrem um caminho paralelo ao sentido da verbalidade da imagem.
Numa demonstração que o passado está a nossa frente e o futuro, que não o vendo se posta as nossas costas.
Problematizo questões dicotômicas das coisas.
Pertenço a um grupo de artistas-arquiteto, que tem seu engenho em questões sobre os aspectos culturais da história das civilizações, da vida.
O meu interesse é marcado pelo início dos desenhos nas cavernas, na espontaneidade do traço, na elaborada simplicidade, e nas construções de pedras destinadas a cultos ou marcação de territórios, daí exaurindo elementos resultantes dessas pesquisas apresento as questões.
Na habilidade manual, qualidade que só os artesãos transfiguram, reconhecendo as limitações dos materiais, investigo-os até o rompimento, à barreira poética, na minha oficina.
A limpidez da percepção visual vai buscar um refinamento das formas promovendo o detalhe à evidência do assunto.
Minha expressão, que possa ser pela tridimensionalidade, esculturas, são desenhos construídos volumetricamente, estudados, jamais baldado o projeto, há uma poética no desenrolar, registro no tempo, efemérides.
Estabelecem situações de diálogo ora tensos, ríspidos, ora amorosos, com tradicionais questões instigantes das deduções imediatas dos elementos das ciências físicas.
O uso sistemático de materiais aleatórios impõem-se com uma rigorosa e palpitante deflagração de uma crítica leitura da contemporaneidade que se instaura na escolha dos elementos.
A fonte insólita do local de escolha onde recolho esses materiais, elucida as questões primeiras das minhas investigações.
Divirjo da norma clássica da apropriação, escolho os elementos, na preferência daqueles, os quais a convivência torna-os inconvenientes.
No tempo passo admirá-los, do desprezo à simpatia, aí sim estabelece a dialética, decantada no turbilhonamento das questões perseguidas.
Ao espectar minha obra, faz-se percorrer o olhar languidamente ao encontro de uma encruzilhada questionante, confrontada com invariável sensualidade das formas, cores e signos.
Resultante da contemplação, a descoberta de uma narrativa durante o percurso, que a primeira vista as aparências pouco explicam, mostram o equilíbrio das relações, como organismos vivos.
Ao mesmo tempo, questiono o sentido do desenho como forma de representação, como códigos universais estabelecidos, cambiantes e infinitamente distantes do ornamento, mas candentes de expressão.
Mas que não se pense que meu interesse se esgota nas formas.
Há as rotas imponderáveis dos sons, que percorrem um caminho paralelo ao sentido da verbalidade da imagem.
Numa demonstração que o passado está a nossa frente e o futuro, que não o vendo se posta as nossas costas.
Daqui adiante eu só, somo o tudo.
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