Paralaxe pela transcendência







Doce é a luz, e agradável aos olhos, ver o Sol.

Numa  visão  dualista, supostamente gnóstica , não há revelação reservada somente para alguns poucos intelectuais. Numa visão contemplativa e não falsa, absorta da razão, ressalta-se do real pela presença  da revelação do Espírito, uma imagem exponencialmente fragmentada, porém  de uma coesão transcendental. Produto que era  desde o princípio, do que temos ouvido, do que temos visto, o que contemplamos e o que apalpamos que se manifestou pelo Verbo da vida.

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