Crítica da Arte - História da arte




Elas sempre foram objeto de juízos de valor, até como patrimônio cultural.

Fato é que, entre produtores e público, há uma cunha que por vezes fraciona outras antagonicamente une.
Na atividade produtora surgida na medida que os interesses instigam  o desenvolvimento de uma emoção - vem as imagens.
Razão primeira, que coloca a atividade artística num nível que suscita testemunhos passíveis de interpretações e razões fracas, motiva a desordem.

Na procura de um assunto para um "programa de pesquisa", a autoridade que exige a percepção de um assunto edificante como contributo, obriga a inteligência a obediência a princípios provenientes de um reconhecimento de uma direção autêntica e protegida de falsidade e modismo.

Na fundamentação da crítica concebida apenas pela afinidade entre classes, ou numa autoridade fictícia, alienada da minuciosa pesquisa histórica além dos limites estruturais do conhecimento do assunto e do juízo de valores, essa fundamentação segue um impulso emotivo. - inevitável.

Apesar  da proximidade do crítico e artista a distância numa sociedade movida pelas relações econômicas, há manobras típicas de manipulação das ofertas, fazendo dos frutos serem acões do capricho, circunstanciais, portanto enfraquecidas pelo tempo.

O fundamento econômico está entre: valor pela critica*, valor de mercado, contendo a perspicácia dos agentes absorvidos pelos signos prementes.





*Wølfflin - Riegl - Venturi - Panofsky - Wittkower - Hauser - Benjamin - Francastel - Arnheim - Eco

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