Bienal, qui mané bienal!!!!


Intenção da mudança do espaço acionado por uma motivação e necessidade de uma expressão poética ( a pesquisa prevalece)


A causa de uma revolução determinada pelos limites da ação formada por informações transportadas e impregnadas pelas necessidades, gera uma expressão.
Nas expressões as ações se completam ocupando o espaço mental, primordialmente.
O desdobramento dos limites é relacional, delimitando outras ações, complementa a expressão, na maneira de compreender onde estão os limites, está à objetividade das ações primeiras.
Nas intenções claras, os limites se aproximam pela nitidez, nisso o relacional se amplia, tornando a expressão aberta e coesa.
No pensamento na utilização de idéias geradas por pesquisas, somos levados a acreditar que nossa capacidade de criar expressões poéticas consideradas num momento histórico ao qual pertencemos , há um significado intrínseco de qualidade.
No momento histórico, na escolha do aspecto crítico criam-se vertentes.
No consumo, nas mídias, nos mercados, os aspectos são todos apropriados, isso gera substanciais expressões negativas, sem valor, caracterizadas por um vanguardismo fraco.
Essa vanguarda é inócua não ultrapassa barreiras, mostram-se voláteis, com durabilidade efêmera, não marcam um pensamento harmônico, firmemente unido.
Somente criam uma disopia entre o artista e sua obra, tornam-se apenas obra “de um artista”, mostrando ineficácia do conjunto de princípios donde se deduzem conclusões errôneas entre si, sobre as quais se estabelece uma doutrina, uma opinião falsa . Assim há a disparidade entre obra/ pesquisa/ artista, passam a ser uma amontoado de coisas, não é um programa de pesquisa, não é uma expressão de dianteira de pensamentos, é simplesmente um modismo "demodê."

6 comentários:

Lengo D'Noronha disse...

Fernando, confesso que do que percebi no texto só posso carimbar e assinar como APROVADO.

Talvez nos passe no momento alguma coisa despercebida aos sentidos e a História consiga espremer um pouco de suco.

Por enquanto concordo contigo.

Abraço.

Anônimo disse...

Meu amigo seu blog é espetacular, show, not°10 desejo muito sucesso em sua caminhada e objetivo no seu Hiper blog e que DEUS ilumine seus caminhos e da sua família
Um grande abraço e tudo de bom
Ass:Rodrigo Rocha

Selena Sartorelo disse...

Voto.

Lengo D'Noronha disse...

Fernando,
Ontem participando de uma oficina no Museu Victor Meirelles sobre Walter Benjamin, lembrei-me deste seu texto.
Em 1933, num ensaio sobre uma parábola, o autor, traduzido por Sérgio Paulo Rouane - Experência e Pobreza - já antevia estes tortuosos caminhos por onde passam as manifestações artísticas de nosso século.

Aqui vai um link do texto:
http://antivalor.vilabol.uol.com.br/textos/frankfurt/benjamin/benjamin_02.htm

Abraço.

... disse...

Olá,Len,Ro,Sel,como as artes que se fazem, esses artistas primeiro olham o espelho. Fico muito contente de saber que o WB pensou isso em 1933, como admirador da escola de Frankfurt, gosto de ser lembrado pelos ditos da "rapaziada".
Abs.

Anônimo disse...

Tá votado!!!!srsr Vou levar o texto para o Varal!

Comentários