Quadrados que não são quadrados


Por uma interlocução operante e qualificada.


Por questões analizadas e desenvolvidas no “programa de pesquisas” do Quintal de Estudos da land-art”.

Pelo Quadrado Negro de Malevitch ao piso da Flagelação de Piero della Francesca, questões simples como “ a nova vida faz nascer a nova arte” ...” encontramos as novas belezas que novas formas se manifestaram”

O quadrado é um trapézio e um losango.


O “programa” fundamentado precipuamente na transformação do quadrado, em função da perspectiva e dos ângulos de olhar, na justaposição do todo do quadrado, o espaço usado não é nada, é absoluto, um vazio e imutável em qualquer estado das coisas, trazendo para a linha do horizonte especificas coordenadas espaciais e temporais para aquilo que se trata.


Essa referência extravasa do físico para o espiritual, no tempo, ao infinito.


Não nos apossamos do espaço, ele tem o dever por um período indeterminado pela ocupação de destacar o espírito participativo que há em nós.


Objetivamente as formas e os volumes concretos e reais, nunca são vistos como são, mas sempre consubstanciados no objetivo de conciliar ângulos e alidades acresentada a sensibilidade dessa nova espacialidade temporária.

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