Por distinção algumas coisas são arte, outras não.
Por imposição os críticos se não aprovam, não é arte.
Se houver utilidade tampouco.
Então ?
Quais são as obra de arte?
As que tem conteúdo ou um significado incorporado?
Uma pintura sobre nada é alguma coisa?
A evolução na arte é constante, exigir dela que seja compreensível?
Ora, devemos nos esforçar para compreensão, deixar-nos levar pela sentimentalidade é uma gigantesca patifaria.
Temos que ter a capacidade de contradizer, na busca de uma evolução, no uso da razão.
O caráter de uma obra de arte é a verdade intensificada, se pela intransigente fraqueza da observação da natureza das coisas cruelmente não fizerem sentido, o programa de pesquisa, será cria da fealdade, é mendaz e leva a baixeza da alma e empobrece o espírito.
A pertinência está num mundo diferente, numa visão analítica do que é bom ou ruim, aceitável e inaceitável, sem paixão, mesmo a arte sendo bastante impotente e inoperante para mudar o mundo - Hegel, Kant não vou argumentar.
Na ação há uma reação.
Na reemancipação da arte, ela deve se arriscar para um grande progresso, saindo da torpe condicionante de que, a arte como objetos especializados criados não por razões morais, praticas ou sociais, tornam-se nada.
Na prática a profissionalização do labor artístico não é determinante para ocorrer uma simbiose entre programa de pesquisas estético e a moral.
Valores, estruturas técnicas e comportamentos no universo das artes destilados nessa fermentação, configura maneiras diferentes de concepção de valores por vezes sem propósitos históricos e reedificante da condição humana.
Na mesma concepção a noção do individualismo, o isolamento, subjetividades variadas, nesse confinamento lamuriento, na essência dos artistas, encoraja ao distanciamento e a depreciação do outro.
“ Novos modelos postos em evidência pela física quântica, pela ecologia, e pela teoria dos sistemas que definem o mundo em termos de processos interativos e campos relacionais, demandam modos integrativos de pensamento, que estejam focados na natureza relacional da realidade em vez de nos objetos individualizados”
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