Vendi o passado,
me entrego ao futuro, como um presente.
Morto não fala,
enganado pelo aparência,
não sou bonzinho.
Meu coração não me engana,
vigio por ordem do Vento
para justificar-me do recebido (e ouvido).
Com naturalidade minha vida não tem valor,
abandonando-me na estrada
sigo em frente
ocupando meu espaço.
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