
31
dez
2008
27
dez
2008
20
dez
2008
14
dez
2008
Vôo columbídeo - land art
O topos no espaço do pensamento poético discutido no plano da visão.
No cruzamento de destinos, no vôo columbídeo, pela vontade de Júpiter, determinado pela projeção do ponto aéreo sobre o plano, inicia-se o desenho e a marcação de um topos, o ônfalo grego, Delfos.
No sacrifício de Abraão, no Monte Moriá , a pedra de demarcação desse topos para os cristãos, judeus e mulçumanos é um local sagrado .
No Templo da Montanha – Haram al Sharif, está o Templo de Jerusalém, lá o octógono, Domo da Pedra – Qubba Al-Saraha, está a pedra, suporte do sacrifício.
Abordagens determinando um topos onde se caracteriza uma transformação de um local especifico, num outro imbuído de aspecto museal, está presente as obras de Land Art.
A matéria eleita, transformada, objetiva a necessidade de qualificar um topos, criando o espaço.
Pela transformação imperiosa, há os intervalos, os processos, senão pelas pesquisas e projetos, ainda pelos achamentos.
Nesses questionamentos os aspectos de abordagem com a objetividade referenciada no tempo histórico-social, a monumentalidade sincretiza o fazer poético.
Na ocupação desse topos, poeticamente, causa irrevogavelmente o desaparato do cubo branco, esse que estabelece uma posição social do artista, aglomerando–o ao mercado e incitando-o na sistemática museológica.
Na categorização das expressões estabelecidas pelos museus, como lugar metafórico das metamorfose das reapresentações do espaço, esse perde o encanto, pois não há um topos definidor.
Não ofertando o objeto de contemplação, esse topos dentro da prática museológica.O museu se esgota como intermediador entre a cultura e o mercado, mediador entre as culturas cultas, popular e a de massas.
No conceito de descontinuidade e ruptura, o corte epistemológico causado pela Land Art, constituídos por novas ciências, novos objetos, novos métodos de investigação independentes das épocas anteriores, amplia uma nova leitura estabelecendo novo padrão poético com a apropriação do topos, uma dialética museal.
Essa arte, oposta a maneira de ver e olhar da que se abriga no cubo branco, atingi facetas ainda não reconhecíveis pelos historiadores, a crítica e o mercado.
No entanto há uma verossimilhança com a arte do cubo, primeiro vemos o espaço em si, o que a abriga e, não a arte abrigada, aquela fora do cubo também primeiro vemos o topos, onde ela se assenta, nisso elas se irmanam, nessa paridade do cubo com o topos.
Porém há uma inversão dos lugares, na primeira a verticalidade é nobre, na segunda o inverso, é a horizontalidade que prevalece.
Com muitos envolvidos e com amplas possibilidades de absorção, a Land Art com a agudeza de proporcionar inusitadas valorizações para o topos escolhido, não agracia a prática museológica para a fruição do feito poético, permite sim que os processos e pesquisas metodológicas, documentação, projetos, eventuais maquetes, possam ser abrigadas no espaço de um museu e aí assim, serem questionadas e categorizados e expor à vista os procedimentos, mas não a obra em si.
Essa maneira de absorver a Land Art em um espaço contrito de um museu, tem se mostrado implausível, até mesmo porque essa arte prescinde o museus.
Para o museu resta-lhe a preocupação com os registros do fazer e da feitura, mas não ela.
O conteúdo e ou a forma.
12
dez
2008
09
dez
2008
04
dez
2008
Holbein

1. Anamorfose: Termo que designa a deformação da imagem de um objeto através de um sistema óptico ou em perspectiva deformada. Para reconhecer a imagem é necessário que o observador se desloque, buscando um novo ponto de vista, geralmente único.
2. Brunelleschi, Filippo - 1377 • 1446: Ao traçar a perspectiva linear, operaciona " com exatidão e racionalidade a diminuição e o aumento das coisas, que resulta para o olho humano o afastamento ou a proximidade" dessas coisas retratadas pelo desenho.


30
nov
2008
Ofuscados

Não sei se o juizo e o prazer estão corroborados pela razão.
Pelo afeto - a intuição, pelo valor moral - o instrumental.
No valor estético, não há definição, há comparação.
Tudo é relativo, não a descrição.
Há qualidade ou não há qualidade.
Como na arquitetura a tradição está formalizada, não há contributos.
Pela manipulação, fermenta os juizos, capaz de recordar, sobrevindo a intuição, possibilitando ao programa de pesquisa avançar pela estética consciente, sem a classe do bom ou ruim, para a posição superior ou inferior.
Acredito que a melhor arte, a melhor arquitetura perscruta ávida, critérios do passado, vanguarda é cenog®áfica, como vanguarda.
O que ocorre?
O baixo aprimoramento do gosto estaciona, transforma-se em opinião, generaliza.
Todos os verdes são azulados, os azuis esverdeados, o amarelo tentem para o verde e o vermelho para o azul.
25
nov
2008
Consubstanciar
20
nov
2008
Num piscar de olhos
15
nov
2008
Gôsto
11
nov
2008
Viollet-le-Duc, Eugène- Emamnuel
07
nov
2008
05
nov
2008
02
nov
2008
25
out
2008
Middle East Development - WHALES

The Whales Project was sent on September 2008 to Middle East Development - M.E.D., addressed to Sheikh Tarek M. Bin Laden, Dubai City, Arab Emirates.
When I develop the project and presented it to Ramiro Maranhão, Audit’s president, he promptly believed and invested in it.
The same thing happened when I submitted the project to Alberto Cerqueira, Copernicus’ president.
We all believed and together embarked on the Whales Project.


23
out
2008
17
out
2008
Atrium
13
out
2008
Multipurpose


eu não sou como eu me vejo,



Para o interior do exterior de um lado para o outro





Vou ao encontro onde eu possa me ver, como eu sou.
Esteja onde eu estiver, irei, lá me verei, como serei.
10
out
2008
03
out
2008
Jericó - 13

POSSUAIS, yarash; Strong 03423: herdar, possuir, apoderar-se de, ocupar. Esse verbo aparece mais de 50 vezes no AT. Sua grande importância é vista nas promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó. Em Gênesis, Deus promete repetidamente que dará a terra de Canaã aos descendentes de Abraão como uma possessão eterna.

01
out
2008
26
set
2008
Private property - Rousseau - land-art
23
set
2008
Luz das Coisas
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