
Tenho lido, refletido sobre textos de urbanismo e conversado com urbanistas, sob a ótica da land-art no contexto do urbanismo percebo com nitidez coisas.

remonta a Idade do Bronze, distingue as casas da vila, o mosaico
dos campos cultiváveis, os muros de separação e mais detalhes.
L.Costa concebeu o plano diretor, O. Niemeyer a arquitetura, duas coisas bem diferentes, cito esse caso, querendo procure outros, arquitetura social ou sociabilizante é elementar e é bobagem pensar que ela muda alguma coisa. Essa arquitetura não tem nada a ver com planejamento urbano, é a coalescência que mantém o dinamismo, faz os sentimentos criarem valôres e distribuir funções, apaziguando tensões.
Pensar arquitetura social como planejamento urbano é o mesmo que imputar aos ready-made a necessidade de humor.
Todos, arquitetura, urbanismo e ready-made necessitam do consumo humores.

Comentários