Voltando ao método assumido como obra, no Ronaldo Brito, surge o Gabi (Gabriel Borba) noutra assertiva e diz: “a documentação é a obra, o objeto que a precede é o pretexto.”
O conhecer dos fenômenos (das coisas) é o conhecer do homem, sendo a criação, uma intuição sensível no espaço/tempo.
Na determinação que as coisas são elementos da existência do homem que ocupando-se com alguma coisa, essa coisa torna-se o instrumento para ser e estar no mundo, também é a instrumentalidade como determinação modal, no que faz a irrealidade ser parte da realidade da obra.
Aí é que entra a união entre os Bs ( Brito e Borba), a instrumentalidade do ser instrumento ou instrumento para, estão na mesma realidade do instrumento, impondo o anacronismo à irrelevância.
A descoberta do mundo ambiente e a descoberta da natureza ocorrem ao mesmo tempo, o olhar é o instrumento.
O conhecer dos fenômenos (das coisas) é o conhecer do homem, sendo a criação, uma intuição sensível no espaço/tempo.
Na determinação que as coisas são elementos da existência do homem que ocupando-se com alguma coisa, essa coisa torna-se o instrumento para ser e estar no mundo, também é a instrumentalidade como determinação modal, no que faz a irrealidade ser parte da realidade da obra.
Aí é que entra a união entre os Bs ( Brito e Borba), a instrumentalidade do ser instrumento ou instrumento para, estão na mesma realidade do instrumento, impondo o anacronismo à irrelevância.
A descoberta do mundo ambiente e a descoberta da natureza ocorrem ao mesmo tempo, o olhar é o instrumento.
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