30
abr
2007

Bom interlocutor

Leon Kossovitch em visita a oficina.

Arte se faz pensando, querer dizer que arte é qualquer coisa, só na cabeça de qualquer um.


26
abr
2007

Achados e perdidos

Andando pela Universidade achei jogado,
um Archipenko
um Rodin.
Vou procurar Boccioni, Tatlin, Gabo, Calder..., deve estar tudo jogado por lá.
23
abr
2007

E aí freguesa, vai levar?

foto:bobo e feio
Sobre a SPArte, fui ver o que era.
Temos: Basel, Miami-Basel, Arcos, Armory, outras e SPArtes.

Os latinos estão em massa na Miami-Basel, os brasileiros bem cotados vão vender lá, suas obras nem passam pelo Brasil, são quase 200 galerias.
Os eventos paralelos é dos mais, são apresentações de video-art, performances, debates, arte experimental e blablablás.
Na Arcos-Espanha na vigésima sexta edição, com um modesto orçamento de 7 milhões de euros é outra história.
A da Basileia, bem é na Suiça, sem comentários, e a Armony de Nova York?
A SP no terceiro ano ainda é bem fraquinha, mas está lá, só precisam entender a dimensão do negócio.
Com um pouco de graninha, mudando umas leizinhas, um bom planinho de marketing turistico-cultural e os feirantes não venderem frutas ruim dizendo que é isso mesmo, a coisa pega.
18
abr
2007

Olhar algoz


O que olhar, Punctae
De onde olhar, Crux-fá
Para que olhar, Insiticium
240.000 t. do que fazer.
Duas vezes negando, eu afirmo.

Vejo por aqui, aquilo lá.
Do outro lado vejo aquilo, aqui.
13
abr
2007

Sol LeWitt 080407

Qual é o sentimento que devemos sentir quando alguém morre?
Qual é o sentido do sentimento quando alguém morre?
08
abr
2007

Borboleta Farfalla




Voltando ao método assumido como obra, no Ronaldo Brito, surge o Gabi (Gabriel Borba) noutra assertiva e diz: “a documentação é a obra, o objeto que a precede é o pretexto.”
O conhecer dos fenômenos (das coisas) é o conhecer do homem, sendo a criação, uma intuição sensível no espaço/tempo.

Na determinação que as coisas são elementos da existência do homem que ocupando-se com alguma coisa, essa coisa torna-se o instrumento para ser e estar no mundo, também é a instrumentalidade como determinação modal, no que faz a irrealidade ser parte da realidade da obra.


Aí é que entra a união entre os Bs ( Brito e Borba), a instrumentalidade do ser instrumento ou instrumento para, estão na mesma realidade do instrumento, impondo o anacronismo à irrelevância.
A descoberta do mundo ambiente e a descoberta da natureza ocorrem ao mesmo tempo, o olhar é o instrumento.
03
abr
2007

Razão é ilusão ?

percepção /\ intuição /\ pensamento /\ sentimento

saber