Os espaços urbanos não deveriam ser epifenômenos degenerativos, e não devem ser.
Devem ser e sempre ser "estruturas germinativas", lembrando Oiticica.
Considerados os sintomas da fragmentação das cidades diante da rapidez do tempo-espaço, tornam-se ecdêmicos na difícil maneira de ser sociáveis.
Considerados os sintomas da fragmentação das cidades diante da rapidez do tempo-espaço, tornam-se ecdêmicos na difícil maneira de ser sociáveis.
Pensar como W. Morris, lá pelos idos de 1877 a 1894, "que interesse pode ter a arte se não puder ser acessível a todos".
Heh, Heh, se feita as contas são 129 anos e, estamos sempre falando a mesma coisa.
E Gropius então, a arquitetura devem colaborar com os homens em posição de igualdade diante da realidade, na busca de um grau comum de entendimento e racionalidade.
E assim penso no início da modernidade, com Willian Morris e Walter Gropius, mas há uma outra coisa.
Quer pensar direito?
Forme um quarteto, Willian Morris, Jürgen Habermas, Walter Gropius, Helio Oiticica assim terá uma mesa bem estruturada.
Buscar uma civilidade é perpetrar o ego. Não deveria ser.
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