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O objetivo da constituição de um espaço com a escultura supera a limitada expressão das formas e suas funções técnico/utilitárias.
A harmonização das formas não depende de considerações superficiais, combinações dos elementos compositivos e inventividade variegada.
Não refletindo uma contribuição ao espírito, a arte se limita unicamente a ser visível.
Só com a espontaneidade da criação não refletirá um raciocínio na busca de uma verdade composta de oposição e reconciliação com as contradições do universo.
Na construção de um sistema escultórico, um desejo sincrônico entre o físico e espiritual deve prevalecer.
Quando tal sistema pronunciar-se estará manifestada uma nova expressão, do simples para o composto, dos elementos para o todo, das causas para os efeitos do princípio para as conseqüências.
Assim veremos a qualidade da obra na apresentação do invisível, agindo na decisiva prudência espiritual.
A harmonização das formas não depende de considerações superficiais, combinações dos elementos compositivos e inventividade variegada.
Não refletindo uma contribuição ao espírito, a arte se limita unicamente a ser visível.
Só com a espontaneidade da criação não refletirá um raciocínio na busca de uma verdade composta de oposição e reconciliação com as contradições do universo.
Na construção de um sistema escultórico, um desejo sincrônico entre o físico e espiritual deve prevalecer.
Quando tal sistema pronunciar-se estará manifestada uma nova expressão, do simples para o composto, dos elementos para o todo, das causas para os efeitos do princípio para as conseqüências.
Assim veremos a qualidade da obra na apresentação do invisível, agindo na decisiva prudência espiritual.