1 de Janeiro de 2011
Os caminhos que percorri em 2010 foram com certeza iluminados.
Com mais certeza terei outros mais iluminados em 2011.
Isso não é só uma certeza, é muito mais, é uma Fé em um Deus Poderoso e Senhor do Universo.
Tudo correrá segundo meus desejos e segundo minha vontade, essa confiança me permite esperar e ter a certeza que, se eu agir conforme minha fé, o que estiver em meu alcance, alcançarei, o que não estiver, me será concedido por acréscimo, saiba eu ou não de que maneira, pois senão pela concordância com a vontade de Deus. O resto é conversa fiada.
Portadores de lanterna
Cada artista tem o seu engenho, seus programas de pesquisas, sua maneira de participar da história.
Há 3 variáveis: velocidade, distância, e tempo, Descartes após Pitágoras serviu-se apenas de uma parte para forçar uma conclusão inconclusiva, depois Gauss até Rieman, enfim Einstein.
Na proposição de uma das variáveis, a distância, fica claro a necessidade de uma velocidade num espaço de tempo, que nos leva ao espaço-tempo. (Einstein)
No programa de pesquisa para uma arte, esse espaço-tempo gravita na história, sabe-se apenas que houveram múltiplas intenções, incomensuráveis pela velocidade.
Com uma proposição determinada há a relatividade crítica, que revela-se no fazer (engenho) do artista.
O resultado é certamente um dado experimental, não é um acertiva.
Contudo no programa não há um ordem de acontecimentos e nessa “desordem” das vizinhanças dos acontecimentos está a velocidade no espaço-tempo.
Portanto as críticas aos programas de pesquisa não pertencem exclusivamente ao processo criativo físico observado, mas sobretudo ao ponto de vista do observador.
Essa é a razão para as considerações críticas ao trabalho artístico serem relativas ao espaço-tempo e serem desprezados logo de ínício.
É um estádio posterior a feitura, portanto se torna necessário o cuidado, pois como uma pseudo coordenada, oferece um posicionamento relativo.
Assim sendo a distância à manter da matéria gravitacional (crítica) deve ser escolhida a obter um intervalo de acontecimentos vizinhos, definido, independente do caminho a seguir no deslocamento de um para outro acontecimento, tendo a distância mantida pela escolha do tempo.
55.760.000 km
26 agosto 2003
Infinitamente muito perto.
Simultaneidade.
Titularidade de uma convenção
...o que a arte pode, deve e não pode ser...
JZ2010
... de Estoril até Cascais
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