Intenção da mudança do espaço acionado por uma motivação e necessidade de uma expressão poética ( a pesquisa prevalece)
A causa de uma revolução determinada pelos limites da ação formada por informações transportadas e impregnadas pelas necessidades, gera uma expressão.
Nas expressões as ações se completam ocupando o espaço mental, primordialmente.
O desdobramento dos limites é relacional, delimitando outras ações, complementa a expressão, na maneira de compreender onde estão os limites, está à objetividade das ações primeiras.
Nas intenções claras, os limites se aproximam pela nitidez, nisso o relacional se amplia, tornando a expressão aberta e coesa.
No pensamento na utilização de idéias geradas por pesquisas, somos levados a acreditar que nossa capacidade de criar expressões poéticas consideradas num momento histórico ao qual pertencemos , há um significado intrínseco de qualidade.
No momento histórico, na escolha do aspecto crítico criam-se vertentes.
No consumo, nas mídias, nos mercados, os aspectos são todos apropriados, isso gera substanciais expressões negativas, sem valor, caracterizadas por um vanguardismo fraco.
Essa vanguarda é inócua não ultrapassa barreiras, mostram-se voláteis, com durabilidade efêmera, não marcam um pensamento harmônico, firmemente unido.
Somente criam uma disopia entre o artista e sua obra, tornam-se apenas obra “de um artista”, mostrando ineficácia do conjunto de princípios donde se deduzem conclusões errôneas entre si, sobre as quais se estabelece uma doutrina, uma opinião falsa . Assim há a disparidade entre obra/ pesquisa/ artista, passam a ser uma amontoado de coisas, não é um programa de pesquisa, não é uma expressão de dianteira de pensamentos, é simplesmente um modismo "demodê."